Da esquerda para direita: Danielle Perdigão - Coordenadora Auditoria de Enfermagem; Candice Souza de Almeida - Enfermeira Auditora Unimed Porto Velho; Dr. Ary de Macedo Junior - Médico Auditor Unimed Porto Velho; Dr. Lueiz de Amorim Canedo - Diretor de Auditoria Unimed Goiânia; Paula de Oliveira - Gerente de Relacionamento com Prestadores Unimed Goiânia; Janeth Borges - Consultora DRC Unimed Goiânia
A visita técnica foi motivada pelo interesse em conhecer a experiência de implantação do Grupo de Diagnósticos Relacionados (DRG, sigla em inglês) na Unimed Goiânia, uma metodologia de gerenciamento de custos e da qualidade assistencial, que permite a elaboração de pacotes – clínicos e cirúrgicos – para a comercialização de serviços hospitalares, tendo como base informações coletadas a partir da internação de pacientes.
O médico auditor Ary de Macedo Júnior e a enfermeira auditora Candice Souza de Almeida, da Unimed Porto Velho, buscaram informações sobre resultados do processo, pontos positivos e negativos, dificuldades encontradas e formato de estruturação da equipe. Assim, foi feita a apresentação do Projeto Coordenação de Cuidados – Alta Segura Cirúrgica, linha de cuidados do paciente cirúrgico de baixa complexidade que modificou o modelo de remuneração fee for service para o modelo DRG. O processo teve início a partir de 2017 e, em 2018, começou o pagamento por bundle (pacotes) DRG Brasil. Até o momento, cerca 138.270 altas foram codificadas no banco de dados do DRG Brasil.
Os representantes foram recebidos pelo diretor de Auditoria Médica da Unimed Goiânia, Lueiz Amorim Canêdo, pela coordenadora de Auditoria de Enfermagem, Danielle Perdigão, pela gerente de Relacionamento com Prestadores, Paula de Oliveira, e pela consultora do DRCooperado, Janeth Borges.
Lueiz Amorim Canêdo
Segundo Canêdo, os principais objetivos da mudança do modelo remuneratório são eliminação do tempo de autorização, maior previsibilidade dos custos por parte da Unimed Goiânia, maior controle da assistência por parte do hospital, redução do tempo de processamento de contas, pagamento da conta hospitalar sem auditoria da Cooperativa (exceto nos casos considerados como regras de exceção), redução dos custos transacionais, aumento da qualidade e eficiência assistencial. “Acreditamos na eficiência da metodologia e avaliamos nossa experiência de forma muito positiva. Já que temos bons resultados demonstrados, podemos compartilhar com outras Singulares, o que nos deixa muito satisfeitos”, afirma o diretor.
“Foi uma honra e um prazer imenso sermos acolhidos com tanto carinho por todos nesta visita técnica à Unimed Goiânia, que nos proporcionou excelente conhecimento técnico acerca dos temas de interesse”, diz Ary de Macedo.
A Unimed Porto Velho tem 36 anos de existência, 323 médicos e médicas cooperados e 31.707 beneficiários e beneficiárias em sua carteira da capital e região de Rondônia.