Unimed Goiânia é certificada como Melhor Empresa para Mulheres

A gerente de Gestão de Pessoas, Elaine Campos e o diretor Administrativo, João Damasceno Porto, ao receberem a premiação

A Unimed Goiânia recebeu a certificação de um novo ranking do Great Place to Work (Melhor Empresa para Trabalhar) – o de Melhor Empresa para Mulheres.

A empresa especializada GPTW publica anualmente mais de 40 rankings, premiando as Melhores Empresas para Trabalhar em âmbito nacional, regional, setorial (como Tecnologia da Informação e Saúde) e temático (Melhores Empresas para Mulheres).

O troféu nacional foi entregue durante um evento de premiação no dia 5 de junho, na Casa Traffô, em São Paulo, sendo o primeiro prêmio nacional conquistado pela Cooperativa relacionado ao seu clima organizacional, com foco na equidade de gênero.

Breno de Faria

“Concorremos com as gigantes do mercado nacional e internacional e fomos a única cooperativa do Sistema Unimed a conseguir o título de Melhor Empresa para Mulher Trabalhar. “O GPTW é o padrão de excelência para a definição de excelentes ambientes de trabalho, e estamos orgulhosos de sermos reconhecidos por valorizar nossas colaboradoras”, afirmou o presidente da Unimed Goiânia, Breno de Faria.

O diretor Administrativo, João Damasceno Porto, presente na solenidade, garantiu que a Unimed Goiânia não vai parar de buscar a excelência. “Daremos sempre continuidade às melhorias necessárias para avançar ainda mais na certificação de outros rankings. O Programa de Certificação GPTW foi criado para reconhecer organizações que valorizam as pessoas, e esse, especificamente, valoriza a participação das mulheres. Esse é um dos nossos compromissos, e estamos muito felizes de ter obtido o reconhecimento de nossos colaboradores e colaboradoras que responderam ao questionário”, afirmou o diretor, destacando ainda o trabalho desenvolvido pela gerente de Gestão de Pessoas, Elaine Campos, que “conduz o setor de forma dinâmica e motivadora”.

Histórico do GPTW

O trabalho do Great Place to Work começou na década de 1980, com Robert Levering, um jornalista que cobria assuntos ligados ao trabalho e a conflitos trabalhistas. Ele foi convidado para escrever um livro sobre as melhores empresas para trabalhar nos EUA. A proposta foi recusada dada sua experiência com a perspectiva de quem trabalha nas empresas (e não dos donos ou executivos).

Ele chegou, inclusive, a sugerir um livro sobre as piores empresas para trabalhar, uma vez que ele tinha centenas de exemplos para apresentar. A editora chegou a considerar seriamente esta opção, mas acabou desistindo com receio de que o número de processos na Justiça contra o livro fosse muito grande.

Após longas conversas, Robert acabou topando o projeto, desde que pudesse conduzi-lo à sua maneira. Como jornalista, ele foi entrevistar milhares de pessoas, in locode forma totalmente confidencial, em centenas e centenas de empresas em todo o País. Ele encontrou, conforme esperado, pessoas que odiavam suas empresas e seus chefes, em organizações com péssimos ambientes de trabalho. Mas aí começaram as surpresas. Encontrou também pessoas que adoravam aquilo que faziam, seus colegas, suas empresas.

A descoberta marcou a criação da empresa Great Place to Work, dando início não apenas à identificação das boas empresas, mas às práticas que permitiriam a qualquer empresa, de qualquer tamanho, em qualquer lugar e época, tornarem-se excelentes lugares para trabalhar.