Solidez da Unimed Goiânia traz segurança para seus cooperados
Ao contrário de outras operadoras de planos de saúde do país, inclusive cooperativas médicas, a solidez conquistada pela Unimed Goiânia tem sido referência para coirmãs do estado de Goiás e do país. Essa é uma das razões que têm levado outras Singulares do Sistema Nacional a visitarem a Cooperativa para conhecer de perto o modelo de gestão implementado com sucesso nos últimos anos.
A Unimed Goiânia tem cumprido todas as exigências de garantias financeiras das provisões técnicas impostas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), e isso atesta sua solidez no mercado.
Com a edição da Resolução Normativa nº 209 (22/12/2009) e suas alterações/atualizações, a ANS passou a exigir a constituição de Margem de Solvência, valor calculado em fórmula definida, baseado na evolução das contraprestações ou dos custos assistenciais, prevalecendo o maior apurado. Este resultado deve ser confrontado com o Patrimônio Líquido ajustado por efeitos econômicos definidos pela ANS, devendo ser superior ao valor apurado para a Margem de Solvência, caracterizando, assim, a solvência da Operadora.
Composição do Patrimônio Líquido: capital social, reservas e sobras
Conselho de Administração da Unimed Goiânia
"O desempenho da Unimed Goiânia em 2015 com as sobras geradas foi decisivo para o cumprimento da Margem de Solvência. Podemos afirmar que a Cooperativa está segura e os cooperados podem se sentir tranquilos", garantem o Conselho de Administração da Unimed Goiânia.
É importante destacar que a Margem de Solvência é calculada de acordo com o crescimento das contraprestações ou dos eventos/sinistros (custos assistenciais), considerando o maior valor apurado. Os Custos Assistenciais, até então, sempre balizaram o valor exigido pela Margem de Solvência.
Para conter o aumento, o crescimento dos custos assistenciais deve ser controlado, sendo a única forma de gerar sobras para os cooperados. Nesse sentido, é responsabilidade de cada um evitar abusos e excessos na solicitação de exames e procedimentos médicos.
Por isso, o Conselho de Administração da Unimed Goiânia tem adotado medidas efetivas de controle desses abusos e excessos com ações conjuntas de diversos setores da gestão.
A Resolução Normativa nº 209, de 22 de dezembro de 2009, da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) exige que as operadoras de planos de saúde constituam Provisões Técnicas de Remissão, Provisões de Eventos Ocorridos e Não Avisados (PEONA) e de Valores Assistenciais a Pagar que excedam o prazo de 30 dias.
Desde a exigência, a Unimed Goiânia mantém a suficiência necessária.
Lastro Financeiro
A ANS também exige aplicação financeira, no mínimo, igual ao total das obrigações assistenciais a pagar (custo assistencial, PEONA e remissão). Nesse quesito, a Unimed Goiânia apresentou suficiência ou folga de 47,33 % em 2015.
“São por essas e outras razões que a ANS avaliou a Unimed Goiânia como o 10º melhor plano de saúde do Brasil entre as operadoras com mais de 100 mil beneficiários”, destacam os membros do Conselho de Administração.