A organização dos trabalhos voltados a esse propósito está a cargo da ANS, por meio da sua coordenadora Rigoleta Dutra. Na reunião, além da Unimed, também estiveram presentes membros das operadoras: Unidas (representando as Caixas de Assistências); Federação Nacional de Saúde Suplementar (Fenasaúde) - que representou as seguradoras; Associação Brasileira de Medicina de Grupo (Abramge) – em nome do setor de medicina de grupo; um especialista do Instituto de Estudos da Saúde Suplementar (IESS), que compareceu a pedido da Fenasaúde; além dos órgãos reguladores ANS e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). O ponto de convergência entre os participantes esteve na necessidade imediata de se ter uma tabela que possa não somente padronizar, mas também garantir o conhecimento detalhado desse importante item dos custos assistenciais das operadoras. No quesito “medicamentos”, a subcomissão decidiu levar adiante os estudos relacionados à tabela da ANVISA. O objetivo é fazer os ajustes necessários e apresentar o documento definitivo à plenária do COPISS e para a utilização das operadoras, em prazo ainda a ser definido. Para isso, os trabalhos em andamento deverão ser enviados para a ANS. Já no que diz respeito aos materiais, especialmente as OPMEs (Órteses, Próteses e Materiais Especiais), ficou decidida a adoção da nomenclatura geral, que já está sendo utilizada pela ANVISA. “A padronização é um importante instrumento para agilizar e melhorar as práticas das operadoras. Desta maneira, torna-se muito importante aprimorarmos a tabela de materiais e medicamentos, para darmos continuidade aos trabalhos com maior ganho de eficiência”, afirma o diretor Valdmário. O superintendente João Augusto apresentou aos colegas a Tabela Unimed, cujo nome oficial é TNUMM (Tabela Nacional Unimed de Materiais e Medicamentos). O documento, já disponível na internet, está em perfeito alinhamento com as diretrizes apontadas na reunião, bem como em condições de interface, pois segue, tecnicamente, os critérios de regulamentação da ANVISA e as orientações da ANS. Além disso, João Augusto destacou o possível interesse das outras operadoras em utilizar a atual Tabela Unimed para OPME e materiais, o que também será discutido no COPISS. Fonte: Confidencial, informativo da Unimed do Brasil. |