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Unimed do Brasil e CNU promovem Assembleias






A Unimed do Brasil e a Central Nacional Unimed (CNU) promoveram, no dia 30 de março, suas respectivas Assembleias Gerais Ordinárias (AGOs), em São Paulo.

Além da AGO, a Unimed do Brasil promoveu Assembleia Geral Extraordinária (AGE) na manhã do dia 30 em sua sede em São Paulo. Na oportunidade, foi oficializada a compra de dois conjuntos no 9º andar, no edifício José Bonifácio de Andrade e Silva, no qual está situada a sede da Confederação, que havia sido discutida, votada e aprovada “ad referendum” à AGE em reunião do Conselho Confederativo, realizada em 20 de outubro do ano passado.

Já durante a AGO foi aprovada, por unanimidade, a prestação de contas do exercício 2010, e eleito os seis novos componentes do Conselho Fiscal, para mandato de um ano.

A reunião teve início com uma apresentação dos projetos e iniciativas preconizados pela diretoria durante 2010, a exemplo do Intercâmbio Eletrônico; do programa de videoconferência, chamado de Sistema de Integração Nacional (SINAL); da sustentação das relações institucionais e políticas dentro e fora do Sistema Unimed; das negociações de produtos médicos; da qualificação das práticas administrativas, de gestão, de custos assistenciais e de assessoria médica; da renovação dos patrocínios esportivos; e de novas ações em Responsabilidade Social, como o projeto “Unimed Abraça os ODM”. Segundo o presidente, Eudes de Freitas Aquino, foi um período no qual a maioria das áreas da Confederação avançou em seus projetos, que visam à sustentabilidade e à perenidade da marca Unimed.

Desta forma, um dos pontos explicitados na ocasião foi a evolução da sua situação econômico-financeira, resultado esse necessário para fazer frente aos ativos garantidores para provisão de remissão e pagamento do parcelamento do ISS feito junto à prefeitura de São Paulo, correspondente aos valores ativados pela IN 20. A decisão da Assembleia foi de utilizar as sobras fazendo o encontro de contas com os valores a receber das cooperadas.

Os presentes ainda discutiram o valor da remuneração dos diretores e das cédulas de presença, por comparecimento às reuniões, para os componentes do Conselho Fiscal; e o orçamento e plano de atividades da Confederação para o exercício social subsequente.

CNU

No período da tarde, a Central Nacional Unimed (CNU) reuniu 58 representantes das Unimeds associadas à operadora nacional para Assembleia Geral Ordinária (AGO). Por meio de votação, os membros foram unânimes em aprovar a prestação de contas do exercício de 2010 e decidiram que as sobras do exercício de 2010, no valor de R$ 31 milhões, deveriam ser destinadas ao Fundo de Reserva da Central Nacional Unimed.

Aprovaram também o Relatório de Gestão, a nova composição do Conselho Fiscal da operadora e o plano de metas definido para este ano.

Dr. Mohamad Akl, presidente da Central Nacional Unimed

Para o presidente da CNU, Mohamad Akl, o saldo final da Assembleia Geral Ordinária é positivo, pois mostra o interesse das sócias em relação ao desempenho da Central Nacional Unimed.

“Fico feliz em, mais uma vez, verificar o compromisso de cada uma das Unimeds associadas. Ter tido todas as nossas propostas e ações aceitas mostra que a diretoria executiva da operadora está sendo bem avaliada.”

Na oportunidade, foi comunicado que, a partir de agora, o presidente da Unimed do Brasil, Eudes de Freitas Aquino, terá uma cadeira fixa nas reuniões do Conselho Técnico-Operacional.

Dr.Sizenando da Silva Campos Jr. e Dra. Selma Trad, Presidente e Diretora Financeira da Unimed Goiânia, respectivamente

A Cooperativa foi representada nas Assembleias da Unimed do Brasil e da CNU pelo diretor Presidente, Dr. Sizenando da Silva Campos Jr., e Dra. Selma Trad, diretora Financeira.

“Os representantes das Unimeds manifestaram preocupação com as novas exigências da Agência Nacional de Saúde Suplementar  (ANS) e com o custo assistencial cada vez mais elevado, especialmente com a falta de controle dos preços dos itens referentes ao material, medicamentos, órteses e próteses (MAT/MED/OPME).

“Tudo isso desloca a equação econômica no sentido da indústria de MAT/MED/OPME devido ao seu maior peso no custo assistencial. As leis e normas regulatórias devem ser modificadas para diminuir o peso deste segmento na equação econômica do setor. Feito isso, as Cooperativas Médicas terão sobras para distribuição e melhor remuneração dos médicos cooperados, os sócios da empresa cooperativa”, asseguram Dra. Selma e Dr. Sizenando.

Fonte: BoletimCentral Online, informativo da Central Nacional Unimed, Confidencial, informativo da Unimed Brasil, e Unimed Goiânia.

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