O diretor-administrativo da Unimed Goiânia, Dr. João Damasceno, e a gerente do Setor Jurídico, Tatiana Accioly, participaram da reunião dia 19 de dezembro, em Brasília, da Unimed do Brasil, com mais de 40 advogados de cooperativas do Sistema Unimed, que possuem tais demandas no Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), para discutir os termos de uma solução conciliatória que a Confederação Nacional das Cooperativas Médicas busca construir com a autarquia. José Cláudio Ribeiro Oliveira Pela manhã, os termos foram apresentados pelo assessor jurídico da Unimed do Brasil, José Cláudio Ribeiro Oliveira, que ouviu as sugestões dos advogados presentes e, após ampla discussão sobre a matéria, elencaram as principais reivindicações para ser levadas ao CADE. Gilvandro Vasconcelos de Araújo No período da tarde, dois dirigentes e dez advogados foram recebidos pelo procurador-geral da autarquia, Gilvandro Vasconcelos de Araújo. Na oportunidade, o assessor jurídico da Unimed do Brasil apresentou as reivindicações aprovadas na parte da manhã e obteve posicionamento bastante favorável do procurador, que se comprometeu em debatê-las com o Conselho e sua presidência, antes do encerramento das atividades de 2012. Esses encontros dão sequência às articulações iniciadas em 2009, pelo presidente da Unimed do Brasil com o CADE, que culminaram na audiência realizada em 27 de setembro, quando Eudes de Freitas Aquino apresentou ao plenário do CADE (Presidência, Procuradoria e Conselho) a configuração do Sistema Unimed e as peculiaridades do cooperativismo de trabalho médico, além de ter solicitado aos membros daquele Conselho uma solução viável para os vários processos que tramitam naquela autarquia. Dr. João Damasceno e Tatiana Accioly "Estamos muito satisfeitos com a iniciativa da Unimed do Brasil de manter reuniões periódicas com o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) para encontrar uma solução conciliatória mais adequada à nossa natureza cooperativista, que começa a render bons frutos para todas as cooperativas", opinam Dr. João Damasceno e Tatiana Accioly. |