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Psoríase: mal que atinge 4 milhões de brasileiros






Normalmente, as lesões são delimitadas ou possuem um halo esbranquiçado em volta. As lesões também podem se manifestar na forma de escamas secas e espessas.

Em alguns casos, a psoríase pode ser classificada como gutata (em formato de gota), numular ou em placas (manchas avermelhadas, inflamadas e elevadas) ou como tipo ungueal (que atinge as unhas e o couro cabeludo). Quando a doença causa vermelhidão generalizado na pele da pessoa e escamações por todo o corpo, ela é chamada de eritrodérmica.

Os especialistas avaliam a psoríase como uma hiperproliferação de células da pele sem causas definidas. Acredita-se que ela possa ser uma doença hereditária, já que alguns estudos indicaram que 30% dos portadores da doença relataram ter casos de psoríase na família.

Por não ser uma doença contagiosa, os pesquisadores estudam a hipótese de que, além da predisposiçào genética, a infecção possa estar relacionada com o uso de medicamentos ou ainda que esteja ligada a situações de estresse e traumas emocionais.

Quem possui a doença é muitas vezes visto com certo preconceito, já que algumas manchas têm aspecto um tanto repugnante, assemelhando-se às causadas por doenças infecto-contagiosas A doença ainda não tem cura, mas pode ser controlada com medicamentos.

O primeiro passo é procurar um médico dermatologista que irá avaliar o caso. Só no Brasil, a Associação Nacional dos Portadores de Psoríase (Psorisul) indica que há pelo menos 4 milhões de brasileiros convivendo com a doença.

Fonte: Unimed do Brasil por Andréa F. Fischer.
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