Tanto a Ouvidoria da Unimed Goiânia quanto a imprensa têm registrado regularmente as reclamações de beneficiários, que não encontraram vagas na agenda de consultórios de cooperados por não serem clientes particulares. Jornalistas têm procurado a Unimed Goiânia para ouvir esclarecimentos a respeito dessa conduta.
Dr. Sizenando observa que os clientes da Cooperativa são pessoas esclarecidas em todos os aspectos com conhecimento dos seus direitos. “Condutas dessa natureza não passam despercebidas da sociedade e nem dos órgãos de fiscalização. Não compactuamos com essa prática de alguns cooperados, que mancha a nossa imagem construída pelo esforço conjunto dos médicos cooperados ao longo dos últimos 31 anos”. Outro diferencial da Unimed Goiânia é que o atendimento do cliente é feito pelo dono da Cooperativa. “Isso não permite qualquer tipo de discriminação, porque é o fato do beneficiário ser atendido pelo dono ou pelo sócio da operadora que determinou a opção que ele fez pelos nossos serviços”, conclui Dr. “Consideramos essa postura inadequada, do ponto de vista ético e legal. A orientação da Unimed, nesse caso, é para que o beneficiário denuncie oficialmente à Cooperativa o médico em questão”, completa o diretor-administrativo da Unimed Goiânia, Fernando Antônio Esmeraldo Justo em entrevista à imprensa. Ele lembrou ainda que a Unimed possui um estatuto e um regimento interno que devem ser respeitados pelos profissionais que atendem pela Cooperativa. “Dar prioridade ao atendimento particular em detrimento do beneficiário do plano é um abuso por parte do cooperado. A denúncia formal de um paciente pode resultar em processo interno e na eliminação do médico dos nossos quadros”, finalizou. Imagem e ética
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