Aparelho de Densitometria Óssea A Coordenação Técnica das diretorias Médica e de Auditoria Médica publicou texto científico sobre Evidências e Recomendações para o Uso de Densitometria Óssea. O trabalho, de autoria da coordenadora Técnica, Dra. Ana Maria de Oliveira, é com base em um parecer da Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências da Unimed Porto Alegre e diversos organismos e instituições médicas, que averigua a efetividade da Densitometria Óssea para rastreamento de Osteoporose e em quais pacientes ela estaria indicada.
A Densitometria Óssea é capaz de predizer o risco de fraturas (especialmente do colo do fêmur) e este risco é influenciado pela idade e outros fatores. Ensaios clínicos demonstram que o tratamento de mulheres assintomáticas com Osteoporose reduz o risco de fraturas. Estudos de custo-efetividade apontam superioridade para abordagens baseadas em rastreamento com Densitometria. Os estudos sugerem a realização de Densitometria Óssea nas seguintes situações: 1. Mulheres pós-menopáusicas com mais de 65 anos; São fatores de risco maior: -História materna de fratura do colo do fêmur; Para ter acesso ao texto completo, que encontra-se no site www.unimedgoiania.coop.br na área reservada dos cooperados, clique aqui . |