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Central Nacional Unimed reúne Conselho Técnico-Operacional






Aconteceu, no dia 20 de fevereiro, na sede da Central Nacional Unimed, uma reunião entre os membros do Conselho Técnico-Operacional da operadora (CTO). Na pauta, temas como: a análise da ata do Conselho Fiscal; contratos em negociação e a apreciação dos resultados da Central Nacional Unimed (CNU).

Dr. Mohamad Akl

“É sempre um grande prazer receber os representantes do CTO na nossa operadora. Essas reuniões são excelentes oportunidades para debatermos as adversidades e compartilharmos experiências”, explica o presidente da Central Nacional Unimed, Mohamad Akl.
O CTO é um órgão consultivo formado por dirigentes das 17 Unimeds que ajudaram a criar a operadora, e da Unimed do Brasil, que passou a integrar o grupo em 2011.

Dr. Sizenando da Silva Campos Jr.

A Unimed Goiânia é representada na CNU pelo Dr. Sizenando da Silva Campos Jr., diretor-presidente da Cooperativa e membro do CTO.

Despesas com OPME crescem

Que órteses, próteses e materiais especiais são um dos maiores vilões das operadoras de saúde não é nenhum segredo. Há muito tempo que o dispêndio de recursos financeiros com Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) preocupa os planos de saúde, que muitas vezes se veem sem muitas alternativas para combater o problema. Nesse sentido, o trabalho das auditorias médicas tem sido cada vez mais necessário para avaliar, analisar e aprovar as solicitações. Na Central Nacional Unimed, a equipe de profissionais da área fez um levantamento das despesas dos últimos quatro anos e verificou um aumento de 175% .

Veja no quadro a evolução das despesas com OPMEs na Central Nacional Unimed à esquerda.

“Este aumento é um absurdo. Não podemos permitir, sob qualquer hipótese, que sejamos aviltados pela exploração de órteses, próteses e materiais especiais. Nosso objetivo sempre foi e continuará sendo garantir a melhor assistência possível aos nossos clientes, mas temos também a obrigação de resguardar nossas finanças e zelar pela ética e pelo uso racional dos materiais e equipamentos utilizados”, explica o diretor-administrativo e financeiro da Central Nacional Unimed, Rofolfo Pinto Machado de Araújo.

Ao endossar a preocupação do diretor-administrativo e financeiro, Dr. Sizenando observa: “O controle com os custos da OPME passa pela conduta dos médicos cooperados frente aos excessos nas solicitações das órteses, próteses e materiais especiais”.

Fonte: Fundação Unimed e Unimed Goiânia.

 

 

 

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